O INÍCIO DA FAMÍLIA - O MATRIMÔNIO


“Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus. Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.   Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,” 
 Efésios 5.21-25
Introdução: O casamento não é uma conveniência social, nem tão pouco uma simples invenção para que duas pessoas vivam juntas. Deus criou esta instituição, chamada casamento. A união conjugal foi projetada para ser um relacionamento de unidade e permanência em uma só carne (Gênesis 2.24; Efésios 5.31; Marcos 10.6-9).
Embora sejam poucas as passagens bíblicas que tratam do relacionamento conjugal, elas são suficientes para mostrar o plano de Deus para o casamento (Gn 1.27-28; 2.18-25;   Mal 2.14; Mt 19.3-6; Mc 10.6-9; I Co 7.2-5, 10-16, 27-40; Ef 5.21-33; Col 3.19-19; Tt 2.4-5; Heb 13.4 e I Ped 3.1-9).
Uma família começa com um casamento. O casamento deve acontecer até a morte chegar à jogada.

Vamos entender algumas atitudes de Deus para a família.

1º Deus ordenou o casamento
No ato do casamento, você se compromete diante de Deus numa aliança de companheirismo com seu cônjuge para o restante da vida. (Na saúde ou na doença.....)
Muitos estão no “pacto”: “até que o dinheiro nos separe.” Isso é triste e diabólico!
O seu compromisso de companheirismo tem o propósito de ajuda recíproca e de união em todos os aspectos da vida (Gn 2.14; Mc 10.8 e Ef 5.31)
O seu compromisso conjugal foi ordenado e firmado por Deus, por isso deve ser encarado com seriedade, pois jamais poderá ser desmanchado (Mc 10.9; Gn 2.18, 23-24).
Quando Deus ordena o casamento, Ele espera que nosso relacionamento conjugal seja baseado no modelo do relacionamento do Senhor Jesus com a Igreja (Ef 5.24-27).

2º Deus estabeleceu o caráter do casamento
O amor bíblico para com seu cônjuge deve ter por fundamento o amor de Deus para com você [(“agapao” – amor incondicional) I Jo 4.7-11] e deve ser praticado com base no desejo de agradar ao Senhor.
O casamento deve ser um relacionamento de uma só carne, não apenas na questão física, mas também na mente e propósitos. Não adianta um querer ser missionário no Japão e outro ser funcionário público no Brasil.
Aos olhos do Senhor, os cônjuges têm o mesmo valor, porém responsabilidades diferentes. (Ef 5.23-25; Tt 2.3-5)
Quando você busca um relacionamento dirigido e guiado por Deus, todas as decisões devem ser tomadas baseando-se na Palavra de Deus (Sl 19.7-11; Heb 4.12; II Ped 1.3-4)

3º Deus proporcionou o relacionamento conjugal como fundamento para a sociedade
O casamento dá estabilidade social aos relacionamentos e responsabilidades mútuas (Gn 1.28; 2.18, 23-24), dá estabilidade emocional e ministerial aos jovens.
O casamento dá estabilidade necessária para gerar filhos e filhas e os criar nos caminhos do Senhor (Sl 127.3).
Um relacionamento conjugal em moldes bíblicos serve de critérios para a avaliação da maturidade e do desenvolvimento de possíveis líderes da igreja (I Tm 3.2, 4-5; Tt 1.5-6)
O casamento integra a vida da igreja local, pois a igreja é composta de famílias! (I Tm 3.4-5; Tt 2,3-5)

Observe o vídeo a seguir que trás um panorama de um casamento bem sucedido.
4º Deus designou alguns para receberem a bênção de ficarem solteiros
Se você for solteiro, esta é uma ótima oportunidade para ministrar na vida da igreja local, visto que você não tem as responsabilidades ou possíveis distrações próprias das pessoas casadas (I Co 7.32-35).
Deus deu a alguns o dom do celibato. Ele deseja que os solteiros tenham contentamento e sejam uma bênção para outros, aproveitando oportunamente no serviço cristão o seu tempo, pois o tempo é escasso e devemos aproveitar ao máximo (Ef 5.16). Bens materiais e energia também devem ser usados.

Conclusão: Quando observada as atitudes de Deus para a família, teremos famílias fortes e consequentemente Igreja forte e sociedade forte.

Mensagem baseada no livro “Autoconfrontação” de John C. Broger

Abaixo slide que usei na mensagem. 


Deus abençoe
Ricardo Hilário

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